Arroz-vermelho
Vermelho, da terra, de Veneza: a história pregressa do arroz de nomes variados que chegou a ter o cultivo proibido na época do Brasil colonial
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Milho
Da espiga verde aos grãos secos, o milho gera subprodutos que formam base importante da culinária brasileira
Castanha de sapucaia
Da mesma família botânica que a castanha-do-brasil (do-pará), castanha de sapucaia tem sabor delicado e adocicado
A colheita certeira da uva isabel
Variedade permitiu que imigrantes fortalecessem as bases para a viticultura nacional a partir do século 19
Bolo de rolo
Conheça a história da matriarca fundadora da Casa de Frios, empório pernambucano que há 50 anos comercializa o icônico bolo de rolo.
Nosso jeito de comer saladas
Registros históricos mostram as formas como os brasileiros consomem hortaliças (desde antes do termo “salada” existir)
Macadâmia
Na década de 1960, a fazenda Córrego das Pedras, de São Sebastião da Grama (SP), apostou na então desconhecida macadâmia; hoje a propriedade é uma das maiores produtoras da noz no País
Primeiros olhares sobre os alimentos nativos
Saiba como viajantes e artistas europeus retrataram os produtos brasileiros entre os séculos 16 e 19
Força feminina
Pelas grandes cidades ou rincões, o Brasil soma ofícios executados essencialmente por mulheres que, reconhecidos ou não, enriquecem a culinária nacional
Folhas de embalar comida
Há séculos a culinária brasileira conta com as folhas de plantas variadas para cozer, conservar e dar sabor aos pratos nacionais
Palmitos do Brasil
Juçara, pupunha e açaí são alguns exemplares nacionais que alimentam, há séculos, nossa paixão por palmitos
Doces sentimentais
Da tradicional doçaria conventual portuguesa, o Brasil colonial incorporou receitas de quitutes com nomes inspirados em confissões, declarações de amor, apelos e queixas
Insetos de comer
Saúvas, içás, larvas de coquinhos diversos e cupins do mar (ou turu) fazem parte do repertório alimentar de norte a sul do país ainda que enfrentem caras de nojo entre os próprios brasileiros
Refogado
Trazida pelos portugueses, técnica culinária ganhou forma brasileira com a gordura de porco, cebolas, alhos e temperos trazidos pelas naus lusitanas
Sementes crioulas
Conheça o trabalho por trás das variedades de plantas regionais preservadas há séculos por pequenos produtores
Comidas de rua do passado
Primeiras comidas vendidas no Rio, São Paulo e Salvador eram preparadas com ingredientes baratos e forte influência africana e indígena
Queijo da Serra do Salitre
Recém-reconhecida como microrregião, Serra do Salitre é reduto de tradição e de inovação na arte de fazer queijo artesanal
Tainha
Tradição do sul e sudeste do país, tainha oferece outro tesouro além da carne macia e branca – sua ova
Jaracatiá
“Primo” do mamão recupera-se de anos de desmatamento e volta para a mesa em forma de frutos em calda
Polvilhos doce e azedo
Pós finíssimos são resultado da decantação da massa espremida da mandioca, mas com uma grande diferença entre cada um deles
Mandioca
Raínha do Brasil, a mandioca não só possui nomes diversos, como também oferece milhares de alternativas de alimentos
Pitanga
Frutinha nativa é misteriosa: pode ter gomos ou não, ter mais de uma semente e variar do tom laranja ao roxo
Abiu
Fruta tropical domesticada por índios do Alto Solimões tem ganhado espaço nos mercados do sudeste e sul do País
Priprioca
Planta aromática da Amazônia usada na produção de perfumes ganha nova faceta ao ser explorada na cozinha
Ariá
Este tubérculo do Norte do país é crocante como rabanete, tem sabor que lembra cana-de-açúcar e formato de mandioquinha. Sacou?
Cacau catongo
Conheça variedade especial de cacau da Bahia que é recessiva para a antocianina, substância que colore de roxo as sementes do cacau comum
Açaí
Que arroz e feijão que nada! Comida do cotidiano em Belém (PA) é polpa de açaí, peixe e farinha de mandioca
As Cheirosas
Qualquer doença tem sua poção salvadora nas barracas das curandeiras do mercado Ver-o-Peso, em Belém
